A aplicação da tecnologia de membranas ao tratamento de águas tem vindo a revelar-se ao longo dos anos como a forma mais eficaz e económica em processos de correcção de sais ou de desmineralização parcial. Em sectores tão distintos como o alimentar, vidreiro, siderúrgico, hospitalar, eléctrico, químico, abastecimento humano, etc., a sua implementação tem fornecido soluções aos seus utilizadores.Sem impactos nocivos sobre o ambiente, e com baixos custos energéticos e de exploração, a tecnologia de membranas, com especial destaque para a Osmose Inversa, tem consolidado a sua posição junto da indústria, sendo cada vez mais da preferência dos empresários e técnicos que com ela operam.
Tal como ocorre na natureza, o fenómeno de osmose refere-se estritamente à transferência de água através de uma membrana semi-permeável, do meio menos concentrado para o mais concentrado em sais. A força que impulsiona esta transferência de massa de água é o gradiente de pressão osmótico.
Em tratamento de águas aplicamos uma pressão artificial, invertendo o gradiente de pressão. Deste modo a água é forçada a atravessar a membrana do meio mais concentrado para o menos concentrado em sais (Osmose Inversa), obtendo-se no permeado uma água de elevada pureza, com um resíduo salino muito baixo.Servindo-nos das mais avançadas tecnologias e dos meios de cálculo informáticos mais actuais, projectamos na origem, através de simulações sucessivas, a evolução do comportamento químico e os respectivos potenciais de corrosão ou de incrustação decorrentes dos processos de tratamento por membranas. Pelo facto de não existirem duas águas iguais, projectamos desde os componentes até aos parâmetros de controlo, passando pelos estudos do escoamento no interior dos tubulares.
Em tratamento de águas aplicamos uma pressão artificial, invertendo o gradiente de pressão. Deste modo a água é forçada a atravessar a membrana do meio mais concentrado para o menos concentrado em sais (Osmose Inversa), obtendo-se no permeado uma água de elevada pureza, com um resíduo salino muito baixo.Servindo-nos das mais avançadas tecnologias e dos meios de cálculo informáticos mais actuais, projectamos na origem, através de simulações sucessivas, a evolução do comportamento químico e os respectivos potenciais de corrosão ou de incrustação decorrentes dos processos de tratamento por membranas. Pelo facto de não existirem duas águas iguais, projectamos desde os componentes até aos parâmetros de controlo, passando pelos estudos do escoamento no interior dos tubulares.
Autor: Carlos Gonçalves
0 Comments:
Post a Comment
<< Home